O Conselho Federal de Medicina (CFM) em conjunto com os Conselhos Regionais de Medicina (CRMs), enviou um manifesto aos senadores da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal, no dia 27 de agosto de 2024, reiterando sua firme posição contrária à liberação da produção, comercialização e propaganda dos cigarros eletrônicos no Brasil. Confira!
O que diz o documento
O documento enviado como manifesto enfatiza os graves riscos associados ao uso dos chamados Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs), popularmente conhecidos como vapes ou cigarros eletrônicos. Além disso, os Conselhos apelam aos membros da CAE para que rejeitem o Projeto de Lei 5.008/2023, que autoriza a produção, importação, comercialização e propaganda dos cigarros eletrônicos.
Confira a nota na íntegra para mais informações!
Os riscos associados ao uso do cigarro eletrônico
Os dispositivos eletrônicos para fumar (DEF) são também conhecidos como cigarros eletrônicos, vaper, pod, e-cigarette, e-ciggy, e-pipe, e-cigar, heat not burn (tabaco aquecido), entre outros. A importação, comercialização e propaganda são proibidas desde 2009 no Brasil.
De acordo com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal, os principais riscos do consumo do cigarro eletrônico são:
- Surgimento de câncer;
- Doenças cardiovasculares e respiratórias (Infarto, morte súbita e hipertensão arterial);
- Possibilidade de contrair a doença de Evali (Lesão pulmonar).
Além disso, nota-se alguns sintomas ao realizar o uso de cigarros eletrônicos, como:
- Tosse;
- Dor torácica;
- Dispneia;
- Dor abdominal;
- Náuseas;
- Vômitos;
- Diarreia;
- Febre;
- Calafrios;
- Perda de peso.
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