Está se preparando para a próxima edição da AMP? Então este post é para você! Confira e fique por dentro!
Temas quentes
Clínica médica
Temas
Porcentagem das questões
Síndrome Coronariana Aguda
30.43%
Diabetes
41.18%
HIV/AIDS
45.45%
Cirurgia
Temas
Porcentagem das questões
Cirurgia Geral
47.95%
Cirurgia Plástica
16.44%
Cirurgia do Aparelho Digestivo
13.70%
Pediatria
Temas
Porcentagem das questões
Especialidades
42.86%
Infectologia Pediátrica
23.81%
Emergências Pediátricas
17.46%
Preventiva e Saúde Pública
Temas
Porcentagem das questões
Saúde Pública
64.10%
Preventiva
26.92%
Saúde do Trabalhador e Medicina Legal
7.69%
Ginecologia
Temas
Porcentagem das questões
Ginecologia Endócrina
36.84%
Ginecologia Geral
26.32%
Mastologia
21.05%
Obstetrícia
Temas
Porcentagem das questões
Assistência ao Parto
27.59%
Gestação de Alto Risco
24.14%
Emergências Obstétricas
17.24%
Veja um exemplo de questão relacionada aHemorragia digestiva
Resposta: Neste estudo o rastreamento não demonstrou reduzir significativamente a morte por câncer colorretal.
Comentário do professor: Questão interessante que cobrou do candidato conhecimentos aplicados sobre medicina baseada em evidências, bases de bioestatística e interpretação dos modelos de estudos epidemiológicos.
No texto, aborda-se a redução do risco relativo (RRR), cujo conceito é a proporção de risco basal que é retirado pelo tratamento, ou seja, o RRR representa o efeito qualitativo da intervenção, no qual observamos uma queda de 18%, mas isso não significou que essa intervenção foi eficaz, visto que ao comparar as medidas de associação com o risco relativo, os valores associados aos seus intervalos de confiança implicaram em deduções as quais não se vê diferenças estatísticas significativas do rastreio. Uma interpretação dessa medida implica que O risco relativo (RR), também chamado de razão de incidências ou razão de risco, expressa uma comparação matemática da probabilidade do risco de adoecer entre grupos de expostos e não-expostos a um determinado fator em estudo. O cálculo é feito a partir da divisão do risco no grupo de expostos pelo risco do grupo de não-expostos. Com base nessas descrições, cabe lembrar que se os intervalos de confiança agregarem o valor de nulidade estatística (1,0), não há como interpretar que a intervenção seja diferente quando comparada ao grupo controle.