Síndrome mão-pé-boca diagnóstico e tratamento: após ver sobre a análise clínica em adultos, hoje vamos relembrar como fechar o diagnóstico e como conduzir esses casos.
Leia a seguir
Síndrome mão-pé-boca: exames laboratoriais
No hemograma, encontramos alterações inespecíficas, como leucocitose e neutrofilia. Em alguns casos de Síndrome mão-pé-boca, podemos encontrar aumento de CPK. A radiografia de tórax não costuma ser útil, portanto, a confirmação do diagnóstico laboratorial acontece através do isolamento e da identificação do vírus Coxsackie por PCR ou métodos sorológicos.
Ademais, este tipo de infecção viral costuma ser auto-limitada. Dessa forma, o tratamento é baseado em sintomáticos.
Síndrome mão-pé-boca: diagnóstico e tratamento
Nos casos graves, em que as lesões na cavidade oral impedem a devida alimentação e hidratação, pode ser necessária a internação hospitalar para garantir a alimentação por via sonda nasogástrica. Assim, em pacientes com infecção secundária, devemos iniciar antibioticoterapia.
Além disso, crianças que apresentam sudorese fria, pele moteada, taquicardia, taquipneia, hipertensão e hiperglicemia devem ser internadas para condução do quadro como grave, devido ao risco de óbito.
Profilaxia
- Aumentar medidas de higiene, especialmente durante a troca de fraldas.
- Higienizar superfícies, objetos e utensílios em contato com o paciente infectado.
Agora que já discutimos o quadro clínico, o diagnóstico e o tratamento, você está pronto para conduzir um caso de SMPB na sua prática clínica e, claro, para arrasar nas provas de residência. Lembre-se de anotar as dicas. Bons estudos!
Raio-X da Prova Prática
Se você pensa em prestar as provas de residência médica de instituições como o IAMSPE, USP-RP, SCM-SP, Einstein e UNIFESP, então precisa estar pronto para as provas práticas! Elas irão compor uma parte importante da sua nota, portanto, não deixe a oportunidade da aprovação passar!
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